Para o mapeamento (puro e simples) basta que se sigam as orientações do BPMI.
Entretanto, o grande ganho da técnica está em se descobrir o que está por de trás do processo, a partir disso muitas empresas descobriram que fazia diferença o sorriso do caixa no supermercado, por exemplo.
Algumas empresas que realizam atividades de alto risco descobriram que abrir espaço para a descontração alivia as tensões do trabalho e diminui as distrações durante a atividade.
Mas como o mapeamento de processos ajudou nessas descobertas?
Com certeza, não foi com a simples apresentação de um diagrama, mas com uma avaliação consciente e detalhada das informações coletadas junto ao quadro operacional.
Muitas empresas solicitam o mapeamento de processos, mas restringem o acesso ao quadro operacional, e quando permitem procuram escolher os entrevistados. Esse é um terrível erro, pois com isso eliminam-se a possibilidade de realmente conhecerem a empresa.
Também tem o outro lado, o profissional ao ser entrevistado, acredita estar sendo avaliado, e sonega informações importantes.
Por isso, o profissional que realiza o mapeamento deve mostrar ao quadro estratégico as vantagens da técnica, e, também, colocar os entrevistados à vontade, dando a eles garantias reais de confidencialidade. Adicionalmente, deve conduzir as entrevistas atento a linguagem não verbal dos entrevistados. «
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