Os melhores princípios dessa proposta ainda sobrevivem na modelagem de processo, em escala menos drástica, menos brutal e mais gerenciada.
As lições foram aprendidas. A modelagem de processo pode cumprir e cumpre seu objetivo, mas deve ser tratada com todo o cuidado.
A chave está na implementação. Quando é conduzida e implementada de forma sensível e inclusiva, pode ser boa para a companhia, e seus colaboradores também.
Para desafogar a mão-de-obra afogar de questões administrativas, muita informação foi colocada em múltiplos bancos de dados, indicando que a modelagem de processos ainda é um grande negócio.
Como a modelagem dos processos, pode-se ganhar tempo para dar foco nas tarefas de “valor agregado” que dá autoridade e recompensas: como falar com os clientes e os ouvir, tomar decisões ou realizar tarefas em que se é bom, ao invés de negociar com o tédio e deveres sem sentido.
A modelagem de processo de negócio em boas mãos é tão eficaz quanto qualquer outra ferramenta pode ser. Mas em mãos erradas ela pode sufocar e impedir uma organização e seus colaboradores de crescerem. Isso porque a ferramenta não produz os resultados – o que importa é como você a usa. «
Meu parabéns! Não consigo me expressar mais do que isso no momento. Sou analista de processos há 4 anos e nunca vi alguém definir tão bem essa área maravilhosa! Com certeza seu blog será visitado diáriamente por mim. Estava precisando renovar as teorias, métodos e técnicas.
ResponderExcluirFoi uma aula!
Obrigado!
Att,
Anderson Queiroz
Puxa, Anderson! Isso me entusiasma a continuar escrevendo, estava praticamente desistindo de escrever, pois sentia uma sensação de que não causei interesse pelo assunto. Eu tenho interesse de que as empresas entendam o quanto conhecer seus processos é útil e rentável, e provocar nos profissionais da área um compromisso com as pessoas que fazem o processo acontecer, pois desse equilíbrio sempre resultam grandes resultados para todos os envolvidos. Muito obrigada por reavivar essa centelha em mim.
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