segunda-feira, 11 de maio de 2015

Processos na Nuvem

Os processos de uma empresa representam o modo como ela produz seus resultados.

Tais resultados para serem atingidos contam com métodos e tecnologias cada vez mais modernos, portanto não é novidade que os processos foram parar na nuvem virtual e lidam com o desafio de consolidar um grande número de informações.

Os processos de uma empresa não rodam mais somente em servidores internos, eles rodam também em cloud servers (servidores na nuvem), o que permite maior mobilidade para os processos que podem ser executados a partir de qualquer lugar ou smart device (dispositivo inteligente).

Como os processos são como a receita secreta da empresa para atingir seu sucesso, há uma preocupação crescente com a segurança da nuvem.

Da mesma forma que seus processos são facilmente executados de qualquer parte do planeta com qualquer smart device, eles também podem ser atacados por hackers que encontram portas inexploradas de acesso.

Cloud servers, big data, smart devices, fornecem um mundo de possibilidades, e como, para muitas empresas, eles começaram a ser explorados há pouco tempo, eles possuem vulnerabilidades ainda não dominadas pelos profissionais que lidam com essas implementações.

Em toda parte do mundo, os profissionais da Tecnologia da Informação são alucinados por novas tecnologia, e tão logo é lançada uma tendência, o imediatismo natural deles já quer experimentar e colocar no ar. Existe uma certa disputa de egos, para estarem na vanguarda.

Os gestores de negócio, sem muita familiaridade com a tecnologia, acabam embarcando nessa onda e bancam as novidades.

Mas antes de se lançarem na nova onda, ambos (TI e Negócios) deveriam consultar seu Escritório de Processos para ponderar, o quanto de fato a nova tecnologia é importante para o negócio, mediar a dosagem e os passos que devem ser dados.

Onde foi que errei? privacidade x privacidade na nuvem

Tecnologia é uma forma eficiente de alavancar os negócios, mas na dose errada ou aplicada de forma inconsequente pode representar um desastre.

Considero que cabe ao Escritório de Processos estar antenado com as novas tecnologias, para ser capaz de ponderar sobre seu uso na empresa. A TI não tem que decidir tudo sobre tecnologia sozinha.

A TI pode e deve indicar as melhores tecnologias para potencializar o negócio, mas sua escolha e aplicação deve seguir alguns requisitos definidos em conjunto com a gestão de negócio. Garante-se, desta forma, que a empresa não dará nenhum passo maior do que suas pernas, ou sem analisar os riscos envolvidos. «

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