Os
processos de uma empresa representam o modo como ela produz seus resultados.
Tais
resultados para serem atingidos contam com métodos e tecnologias cada vez mais
modernos, portanto não é novidade que os processos foram parar na nuvem virtual
e lidam com o desafio de consolidar um grande número de informações.
Os
processos de uma empresa não rodam mais somente em servidores internos, eles
rodam também em cloud servers (servidores na nuvem), o que permite maior
mobilidade para os processos que podem ser executados a partir de qualquer
lugar ou smart device (dispositivo inteligente).
Como
os processos são como a receita secreta da empresa para atingir seu sucesso, há
uma preocupação crescente com a segurança da nuvem.
Da
mesma forma que seus processos são facilmente executados de qualquer parte do
planeta com qualquer smart device, eles também podem ser atacados por hackers
que encontram portas inexploradas de acesso.
Cloud
servers, big data, smart devices, fornecem um mundo de possibilidades, e como,
para muitas empresas, eles começaram a ser explorados há pouco tempo, eles possuem
vulnerabilidades ainda não dominadas pelos profissionais que lidam com essas
implementações.
Em
toda parte do mundo, os profissionais da Tecnologia da Informação são
alucinados por novas tecnologia, e tão logo é lançada uma tendência, o
imediatismo natural deles já quer experimentar e colocar no ar. Existe uma
certa disputa de egos, para estarem na vanguarda.
Os
gestores de negócio, sem muita familiaridade com a tecnologia, acabam embarcando
nessa onda e bancam as novidades.
Mas
antes de se lançarem na nova onda, ambos (TI e Negócios) deveriam consultar seu
Escritório de Processos para ponderar, o quanto de fato a nova tecnologia é
importante para o negócio, mediar a dosagem e os passos que devem ser dados.
Tecnologia
é uma forma eficiente de alavancar os negócios, mas na dose errada ou aplicada
de forma inconsequente pode representar um desastre.
Considero
que cabe ao Escritório de Processos estar antenado com as novas tecnologias,
para ser capaz de ponderar sobre seu uso na empresa. A TI não tem que decidir
tudo sobre tecnologia sozinha.
A
TI pode e deve indicar as melhores tecnologias para potencializar o negócio,
mas sua escolha e aplicação deve seguir alguns requisitos definidos em conjunto
com a gestão de negócio. Garante-se, desta forma, que a empresa não dará nenhum
passo maior do que suas pernas, ou sem analisar os riscos envolvidos. «
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